Do mesmo modo que honramos as diversas religiões do mundo e respeitamos seus adeptos, devemos crescer e nos aprofundar em nosso próprio e particular caminho espiritual – qualquer que seja ele. Não devemos explorar um pouquinho de Budismo, um pouquinho de Islamismo e um pouquinho de Cristianismo e então tentar um novo prato combinado na semana seguinte. A prática espiritual não é um buffet variado. Se lançarmos cinco variedades de sobremesas num processador de alimentos, o máximo que obteremos será uma miscelânea intragável.

Enquanto uma vida espiritual pouco profunda é provavelmente melhor que nenhuma, ela, contudo, não nos leva para onde queremos ir: para a liberdade, para a realização de Deus.


O importante é que podemos fazê-lo enquanto não apenas valorizamos outras tradições, mas também enquanto aprendemos com elas.
Leia também Toda Religião tem uma dádiva e/ou o artigo completo
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Compartilhe: